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Enviada em: 27/08/2017

Com o advento das Revoluções Industriais, precisamente na terceira, em que a influência digital foi essencial para a globalização. Posteriormente, percebe-se também a influência tecnológica na vida e no desenvolvimento da sociedade. Porém, alguns cidadãos brasileiros se deparam com o desafio de ser incluídos digitalmente, seja por - altos custos ou falta de conhecimento na área-.      Primeiramente, no Brasil, segundo pesquisas da Fundação Getúlio Vargas, o país está no 72° lugar no ranking global de acesso a tecnologias, mas há lugares nobres, em que o acesso é comparado a países desenvolvidos. Portanto, esses dados demonstram que os altos custos em manter ou adquirir produtor tecnológicos - celular, computador e internet-, dificulta a inclusão mais ampla da população.       Consequentemente essa parcela não desfrutará de suas vantagens - informação rápida e vídeo aulas-. Ademais, o analfabetismo digital é caracterizado quando o indivíduo não sabe operar, por exemplo os sistemas supracitados. Por conseguinte, isso é agravado pelas mudanças abruptas em tais tecnologias, assim como para o filósofo Zygmunt Bauman, em que no século atual vive-se em uma modernidade líquida, no qual tudo é feito para não durar, assim, evidenciando as mudanças. Desse modo, dificulta o acesso a serviços, como pagamento de contas e vagas de empregos.          Fica perceptível, logo, que cabe ao Poder legislativo, elaborar leis que viabiliza a redução de impostos sobre esses produtos nacionais, a fim de ampliar o acesso dos mesmo a maior parte dos brasileiros e fomentar a indústria do país. Além disso, Prefeituras Municipais e ONGs devem instalar conexão de internet em praças e pontos públicos, assim, facilitando o acesso. Em consonância, as escolas devem ministrar aulas e cartilhas acerca da utilização desses aparelhos e seus benefícios, já citados, com o intuito de concientizar e diminuir essa mazela social.