Materiais:
Enviada em: 01/11/2017

Desde a Revolução Industrial, as crescentes descobertas tecnológicas fizeram com que a necessidade por mãos de obra humana se tornasse cada vez menor. Porém, no cenário histórico atual, com a acelerada ingressão da tecnologia na sociedade contemporânea, as fontes de conhecimentos têm se expandido por todos os meios de comunicação, ocasionando assim, uma maior cobrança no mercado de trabalho e consequentemente prejudicando ainda mais as pessoas menos favoráveis.   De fato, o Brasil e o mundo vivem em uma era digital. Através disso, a busca incessante por conhecimento tem sido ainda mais fácil a partir da chegada dos dispositivos digitais e ao acesso a Internet. Porém, com os grandes índices de pobreza no Brasil, a acessibilidade a esses mecanismos de busca - pelos indivíduos que pertencem a pobreza - é relativamente nula, fazendo com que as pessoas de baixa renda se distanciem ainda mais do mercado de trabalho.    Contudo, o Brasil caminha lentamente para a solução do problema. Pessoas com menores condições financeiras não terão como prioridades adquirir adventos tecnológicos, já que em muitos casos a fome e a miséria tem sido de suma preocupação para a população pobre, por isso o acesso à tecnologia deveria ser amplamente distribuído de forma gratuita. Além do mais, a falta de acesso a internet e a outros meios de comunicação em regiões mais afastadas das cidades - principalmente em áreas rurais - tem feito com que o problema se torne ainda mais alarmante.   Diante dos fatos supracitados, deveria ser acatado, por parte do Governo, uma iniciativa em favor a criação de um projeto que vise instalar postos - prioritariamente em áreas urbanas e em bairros em que a pobreza é evidente - onde seria possível ter acesso a internet gratuitamente (como os laboratórios escolares, porém, aberto ao público) para que assim, as fontes de aprendizado se tornem ainda mais fáceis para aqueles que são menos favorecidos e a desigualdade no quesito digital possa ser aos poucos solucionada.