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Enviada em: 02/03/2018

Desde a Revolução Industrial e, posteriormente, a Globalização, com o “Boom” da internet, o Brasil passou por uma grande expansão tecnológica. Todavia, ainda há, na sociedade brasileira, desafios a serem enfrentados como é caso da pobreza, em que muitas pessoas são excluídas dessa “nova linguagem” informacional, fazendo com que fiquem mais vulneráveis no âmbito digital.   É indubitável salientar que as pessoas excluídas, geralmente, são de baixa renda, sem acesso à internet e que não são incentivadas, desde o princípio, pelas escolas e universidades, instituições socializadoras. Desse modo, sem ferramentas tecnológicas, as pessoas são marginalizadas da sociedade, deixando, assim, de arrumarem empregos e, até mesmo, de se comunicarem com outras pessoas.   À vista disso, aprender a produzir o conhecimento informacional e coletivo é uma habilidade que a escola deve, desde início, colocar em pauta. Logo, segundo Pierre Levy, os alunos precisam, com o conhecimento cibernético adquirido, pensar criticamente e estrategicamente, pois de acordo com a ONU, a rede facilita vastas oportunidades como a educação acessível e inclusiva.  Para reverter essa situação, é necessário, portanto, que o Governo Federal, especificamente o Ministério da Educação, ofereça computadores gratuitos para instituições de baixa renda e que incentive os alunos, por meio de palestras e panfletos, a utilizarem ferramentas tecnológicas para fins produtivos, mostrando, assim, os benefícios que terão, futuramente, utilizando-as. Tendo, com isso, o propósito de formar cidadãos críticos e de conhecimento vasto