Materiais:
Enviada em: 28/03/2019

Há mais de 70 anos, durante a 2° Guerra Mundial, o mundo sentiu as cruéis consequências do rancor e da falta de amor. Não obstante disso, hoje, o sentimento de intolerância e a propagação de discursos de ódio contra as minorias quebram com o padrão de "país hospitaleiro" que o Brasil cultiva, visto que, como observado durante as últimas eleições, essas práticas levam a desunião da nação. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar o fatores que propiciam essa situação.  Em primeira análise, deve-se observar que há distorções nos atuais conceitos de liberdade de expressão. Segundo o filósofo inglês Herbert Spencer, "A liberdade de cada um acaba onde começa a do outro", o que significa que a verdadeira liberdade respeita o próximo, bem como seus direitos. Logo, injuriar negros, indígenas, LGBT, e muitas outras minorias não é exercer os direitos do cidadão, mas sim atestar toda a intolerância que, infelizmente, habita entre a sociedade.  Ademais, a falsa sensação de impunidade fornecida pelas redes sociais é outro fator preponderante. Escondidos atrás de uma telinha, os chamados "Haters", ou simplesmente pessoas comuns que vão contra determinado movimento, se aproveitam do "anonimato" da internet para ofender, com palavras, imagens e vídeos àqueles que consideram inferiores. Essas atitudes geram nas vítimas grande sentimento de insegurança, podendo afetar não só sua saúde, como também seus hábitos diários.  Torna-se claro, portanto, que os tratamentos entre os brasileiros vêm desconstruindo o estereótipo do povo acolhedor. Sendo assim, cabe ao Ministério da Justiça pomover, por meio de panfletos e palestras nos órgãos públicos, a compreenção efetiva dos direitos da população, visando a diminuição da distorção de leis. Outrossim, a mídia deve viabilizar materiais com informações a respeito da proteção na interner, por meio de vídeos curtos e claros, no intúito de alertar o público acerca da propagação do ódio. Somente assim a Pátria Amada será um país unido e feliz.