No século XX, o nazismo mostrou ao mundo as graves consequências da intolerância contra as minorias manifestada sob a forma de discurso de ódio. Apesar disso, as manifestações odiosas ainda são um problema na atualidade. Desse modo, é imprescindível combatê-las tanto com um remodelamento psicológico da sociedade, quanto com uma educação infantil corroborante com o fim dessa prática. Primeiramente, convém saber que sociedade é o pivô da manutenção dos discursos intolerantes. Isso se comprova, pois ela estabelece certos ''padrões'' excludentes, o que gera a intolerância aos indivíduos que não se encaixam neles. Com isso , a juventude, ainda que não adepta a esses sistemas, será corrompida, uma vez que, de acordo com o filósofo Rousseau," o homem nasce bom e a sociedade o corrompe. Ademais, na fase juvenil, sobretudo nos primeiros anos de escolaridade, é quando se monta o perfil psicológico das crianças e , consequentemente, sua posição intolerante e odiosa ou não, haja visto que elas procuram se espelhar nas demais pessoas. Por consequência , quando , nessa fase, são expostas às manifestações odiosas, tendem a repeti-las, o que contribui drasticamente com a perpetuação do preconceito contra as minorias. Diante do exposto, é necessário, portanto, o Governo conscientizar a sociedade, por meio de palestras, para desestimular a propagação de '' padrões '' e incutir nos cidadãos o respeito às diversidades existentes. Também é importante que o Ministério da Educação forneça aulas , por meio de verbas governamentais, com o intuito de gerar nos petizes o respeito ao próximo e a inibição de ideias intolerantes e rancorosas a repeito dos grupos minoritários. Com essas medidas, haverá uma sociedade acolhedora e não excludente, mas também ideologias, como a nazista, nunca ressurgirão.