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Enviada em: 30/03/2019

Apesar de diversas medidas terem sido tomadas a fim de diminuir os índices de intolerâncias e discursos de ódio contra as minorias, como LGBTQIA, é fato que esse problema ainda representa um cenário alarmante no Brasil. Isso ocorre, principalmente, devido à falta de suporte às leis já existentes. Tal fato, evidencia a necessidade de haver uma maior atuação das instituições formadoras de opinião e do Poder Público voltada a esse tema.       Nesse contexto, pode-se dizer que muitas pessoas ainda não aceitam a presença dos LGBTQIA na sociedade, a qual é cada vez mais frequente na sociedade contemporânea. Essa postura resulta em um forte preconceito de orientação sexual, os quais sofrem, na maioria das vezes, ações violentas contra esse grupo social. Assim, são inúmeras as vítimas de preconceito, violência física, moral e/ou sexual, as quais sofrem, geralmente, dentro do próprio ambiente domestico, em ambientes públicos, local de trabalho. Essa realidade exemplifica e evidencia os resquícios de uma sociedade intolerante e preconceituosa, representando uma deturpação da formação moral de certos indivíduos.       Apesar de existirem leis que proíbe qualquer tipo de discriminação de maneira genética, como a Constituição de 88, e como a lei do Estado de São Paulo, que estabelece multas e outras penas contra LGBTs, o suporte para as vítimas ainda é insuficiente. Além disso, a falta de incentivo à denuncia também dificulta o pleno funcionamento das leis, evidenciando a necessidade de haver maior ênfase sobre o assunto entre a sociedade.       Portanto, é muito importante que as instituições de ensino e as famílias dialoguem mais sobre a igualdade social com os jovens, além de haver mais palestras e trabalhos a fim de conscientizá-los sobre a necessidade de respeitar independente de escolha sexual. Ademais, urge o Poder Público crie leis que defendam os LGBTQIA contra a intolerância, discurso de ódio e violência em todo território nacional. E as mídias realizem propagandas para sensibilizar, incentivar a população a denunciar agressor