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Enviada em: 11/04/2019

Não há como negar que desde os primórdios a humanidade é preconceituosa e costuma não aceitar o que é diferente da normalidade, o que é anomalia, fora do comum, porém com os novos tempos há sim uma evolução grande da sociedade em relação a aceitação de minorias.              Primeiramente, lembra-se dos tempos da Grécia antiga, um exemplo histórico considerável em relação aos espartanos, cujos filhos que nasciam com deficiências físicas, eram jogados do penhasco, o que já expunha uma ignorância e ódio em relação a uma minoria.           Há pouco tempo na nossa história, na Segunda Guerra Mundial, um discurso extremamente preconceituoso que era proferido pelo principal líder da Alemanha, Adolf Hitler, comandante do partido nazista. O líder era contra os judeus, e os que estivessem ao seu alcance, capturava, torturava e matava-os nos chamados campos de concentração. Estima-se que 6 milhões de judeus foram mortos, a chacina foi chamada de holocausto.                     Em um aspecto contemporâneo, lembramos de vários casos nos Estados Unidos de grupos de supremacistas brancos, que pelo simples fato de uma cor de pele, propagam discursos racistas e de ódio contra pessoas negras. Porém, olhando em outro aspecto atual, vemos os inúmeros países como Bélgica, Canadá, Brasil e Estados Unidos que tem legalizado em seu território o casamento homoafetivo, entre pessoas do mesmo sexo. Essas são algumas das 29 nações.              Dessa maneira, conclui-se que a humanidade em muitos aspectos vem avançando e em alguns as vezes vem retrocedendo. Propõe-se que para acabar com esse preconceito há necessidade de penalidades mais severas em leis desse tipo, pelos órgãos governamentais responsáveis. Além disso, uma cobrança maior da própria sociedade e explicando para as pessoas preconceituosas com as minorias, como é importante não propagar o ódio e ter aceitação com qualquer ser humano, independente de raça, crença, religião e origem.