Materiais:
Enviada em: 11/04/2019

Intolerância e discurso de ódio contra minorias   Com as redes sociais, compartilhar uma ideia ou pensamento ficou extremamente fácil. O grande problema é que essa facilidade, propiciou também a rápida disseminação de ideias intolerantes e discursos de ódio contra alguns grupos. Na internet, os limites da liberdade de expressão são confundidos com a total autonomia para ser ofensivo e preconceituoso, com a falsa sensação de segurança e impunidade que o anonimato promete.    Embora, a Constituição Brasileira de 1988, garanta proteção contra qualquer tipo de discriminação, o que se observa é um aumento nessa propagação de ódio, que na maioria das vezes é motivada pela discriminação. A tecnologia no mundo veio para fazer a diferença de uma forma revolucionária e construtiva, mas que muitas vezes não é utilizada como o esperado. Por exemplo em novembro de 2015, a atriz Taís Araujo foi ofendida em redes sociais com frases racistas e de baixa calão de um internauta, não muito distante desta informação, a atriz Patrícia Pilar também nas redes sociais que foi vitima de ofensas referindo a sua escolha política como muitos outros casos vistos em todo o mundo.     Todos devem respeitar as decisões, escolhas e crenças de cada um, além de tudo, saber debater sem atacar o outro, simplesmente porque ela não pensa igual a você, e assim vamos garantindo um futuro melhor. Com isso faz-se necessário maior vigilância no ambiente cibernético. Para isso, ONGS como a Safernet, devem promover campanhas nas redes sociais que incentivem a denúncia e locais para prestá-la para a aplicação da punição, como prevista por lei. Juntamente, o Ministério da Educação deve incluir no plano didático, material que reforce os limites da liberdade de expressão, como medida de prevenção a longo prazo.