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Enviada em: 28/07/2019

A bolha sob controle        "divida todo mundo em minorias que seu oponente não possa defender sem quebrar a base dele" - regra de David Horowitz. Esta estratagema, idealizada pelo escritor americano Horowitz é aplicada por políticos de todo mundo para manipular sociedades de maneira que maiorias sejam minorizadas e proporcione um ambiente onde opositores serão silenciados de manira que quando exporem os fatos serão rotulados de intolerantes. No Brasil, isto é muito bem praticado para aliciar apoio de militantes negros e mulheres.         A exemplo da regra de Horowitz, a população negra, que representa 54% da população foi aproveitada demagogicamente por setores esquerdistas como uma "minoria" que assim poderia ser representada por partidos menores, como PSOL. Porém, esta menorização forçada de uma maioria, só serviu para inflamar discurso de intolerância e ódio vinda de ambos os lados.        De acordo com o mapa da violência, dos 60 mil homicídios causados em 2017, 54 mil foram a homens e 6 mil a mulheres. Apesar de mulheres sofrerem 13 vezes menos homicídios que homens, é uma classe que recebe imensa prioridade em projetos na área de segurança pública. Na ótica conservadora, isto é moralmente indevido. Medidas como esta provocam ainda mais discursos raivosos entre grupos por tratar a polêmica de menorização de maiorias.       Em virtude deste cenário. É preciso que o embasamento estatístico vigore como elemento fundamental em repartições públicas, comunitárias e reuniões, conselhos ou debates privados. A partir disto, discutir-se quais são as verdadeiras minorias de cada local, se devem ou não receber tratamento igual aos demais e principalmente por quem são legitimamente  representadas. Desta maneira, os discursos de ódio e intolerância cederão espaço a pautas mais práticas e úteis.