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Enviada em: 21/04/2019

Na biologia, a predação é estudado como uma relação interespecífica das espécies. Tendo em vista a facilidade, predadores quando iniciado o ato, focam geralmente animais com alguma fragilidade, sejam eles filhotes, doentes ou idosos. De forma análoga, a intolerância atinge, na maioria, os mais fracos e sem aprovação social. Isso, tem como causas o enraizamento do ódio na sociedade e a falta de amparo governamental.    Em primeira análise, a educação de toda uma geração tem como influente os pais. Assim sendo, responsáveis intolerantes passam adiante influências do discurso de ódio, o qual jovens crescem com a mentalidade de agressão. Convém ressaltar, também, que o âmbito escolar é um dos meios de propagação do ódio às minorias. Nesse aspecto, cerca de 70% dos alunos já sofreram algum tipo de bullying e ou foram excluídas por colegas de classe segundo pesquisa do ECA.    Além disso, apesar da vulnerabilidade social das minorias, o governo se mantém inato à situação desses grupos. Assim, quando se há legislação para amparar certa comunidade, muitas vezes não se têm fiscalização para efetivar a lei. Outrossim, de acordo com Aristóteles, o humano é um ser social e a vida em sociedade é essencial para sua realização pessoal e felicidade. Fica claro, então, que devemos incluir as minorias, para que haja um bem-estar social.     Diante dos fatos apresentados, fica evidente a necessidade de medidas para amenizar esse impasse. Portanto, é fundamental que o Governo por meio da mídia desmistifique o assunto falando dos maus da intolerância, juntamente ao MEC e escolas, que deverá incluir materiais sobre as diferenças à grade curricular dos jovens, assim ocasionando o desenraizamento do preconceito à minoria na sociedade. Ademais, o Governo deverá intensificar as leis que cobrem às causas desfavorecidas e criar novas legislações contra intolerância, a fim de acabar com a falta de amparo governamental. Desse modo, evitaremos a predação de minorias e viveremos em um bem-estar social.