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Enviada em: 25/04/2019

Antes de tudo, entende-se como minoria grupo de pessoas em desvantagem social, que não precisam estar, necessariamente, em menor número. O preconceito contra tais grupos vem de um passado de muita desigualdade, e uma nação repleta de intolerância contra o próximo. Hoje tais seres estão sendo mais reconhecidos, porém não muda o fato de que a luta é árdua, pois como já dizia Einstein ''É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito''.   Surpreendentemente, na medida em que os anos passam e a sociedade, teoricamente, evolui, a inflexibilidade de alguns parece evoluir na mesma proporção devido ao aumento dos intensos discursos de ódio. Pode-se listar, no mínimo, quatro comunidades que sofrem, e entre elas estão a comunidade LGBTQ+, mulheres, negros, e aqueles com menores condições econômicas. Apesar da política brasileira ser considerada uma democracia desde a Era Vargas com a Revolução de 1930, ainda não há o devido amparo para todos os cidadãos que fazem parte do meio social. A democracia brasileira, sem dúvidas, é extremamente seletiva com quem vai beneficiar.   Não é segredo que as consequências de tais discriminações contra um grupo, ou mais, são desastrosas. Melhor ilustrando pode-se citar o grande desastre do Holocausto acontecido na Alemanha devido ao nazismo, que nada mais foi do que uma triste segregação racial incentivada por Adolf Hitler onde ele defendia que os judeus deveriam ser eliminados da sociedade por serem inferiores que, principalmente, a raça ariana como o próprio nomeou os alemães.   A fim de melhor lidar com os discursos de intolerância, é necessário campanhas de conscientização coletiva para ensinar a população até onde vai a liberdade de expressão de cada um e onde começa a ser discurso de ódio. Ademais, o Brasil já possui leis que punem contra racismo, difamação e injúria, porém não são devidamente aplicadas, logo a melhor solução é o poder judiciário ter excelência na vigilância do cumprimento de tais ordens. Afinal, como Mandela disse, ninguém nasce odiando outro alguém, são ensinados a isso, e se são ensinados a odiar, podem ser ensinados a amar. A luta é não para.