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Enviada em: 28/04/2019

O discurso de ódio e intolerância são muitas vezes confundidos com a liberdade de expressão, que na verdade é o limite para não chegar a incapacidade de coincidir com a adversidade. Na medida em que a capacidade de se expressar chega a atingir o limite de direitos restritos a outras pessoas pela lei vigente do local, torna-se intolerância que se inclui no discurso de ódio. Esses desrespeitos se tornaram assíduos na sociedade atual, impactando negativamente a luta por um padrão vigente de uma minoria, na qual é composta por grupos sociais em situação de desvantagem em relação a falta de amparo em comparação aos demais.       Nota-se que no Brasil a intolerância está destacada na política, que foi conduzida grande parte de sua história por regimes autoritários, estando diretamente ligado a intolerância, tendo uma cultura de subjugar valores de determinada ideologia. Atualmente a democracia ainda é muito atual na sociedade brasileira, na qual explica a presença dos paradigmas nos discursos de ódio.        Um dos principais meios da proliferação do discurso de ódio atualmente é a internet, segundo a editora O Globo cerca de 84% das menções em redes sociais sobre temas como racismo e homofobia são negativas, relatando a falta de tolerância da população.        Com o propósito de resolução, torna-se viável o ajuste obrigatório nas redes sociais, que é a principal plataforma que propaga o ódio, ajustar seus termos de uso, tornando a leitura interativa e clara chamando atenção dos usuários para conhecimento da legislação dos direitos do próximo e principalmente orientando a informação do número de denúncia “Disque 100” para casos que se encaixe fora dos termos impostos, orientando a todos sobre o limite da liberdade de expressão, tornando a sociedade um local harmonioso e evitando a intolerância e o discurso de ódio.