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Enviada em: 29/04/2019

Segundo a Terceira Lei de Newton, "para toda ação (força) sobre um objeto que interage com outro corpo, ocorre uma reação (força) de mesmo valor e direção, mas sentido oposto". Em concordância com essa lei acontece a Intolerância e discurso de ódio contra minoria. Logo, dois fatores são inegáveis para essa problemática, a educação no Brasil ocupar o 63° lugar e a desigualdade social a 10ª posição, dados retirados da Organização das Nações Unidas (ONU).       Em primeira análise, cabe pontuar a educação como um defeito no discurso de ódio, pois gera transtornos e motiva a desordem. De certo, nas escolas existem discursos que motivam a violência contra uma minoria, e precisam ser corrigidos para que a criminalidade verbal não seja disseminada para geração futura em forma de ofensas e falta de respeito com o próximo. Enfim, o Brasil precisa melhorar seu nível em educação, ascender do 63º lugar para uma posição favorável.       Em segundo exame, vale salientar a desigualdade social como fator relevante para intolerância e discurso de ódio contra minorias, pois diferenças entre raças, gêneros, etnia, classe econômica, acesso a saúde etc. motivam o discurso violento e intolerante, por causas biológicas, culturais e socioeconômicas que fazem do Brasil o 10° colocado. Enfim, a desigualdade social é um monstro que se alimenta da minoria por meio da violência.       Em suma, algumas medidas devem ser tomadas para concertar essas duas problemáticas, que causam a intolerância e discurso de ódio contra minorias. De certo, melhorar o nível educacional do brasileiro, por meio do Ministério da Educação e Cultura (MEC), de 63º para 50º com  injeção de verbas para desenvolvimento de leis que amparem a minoria desfavorecida. Centamente, através do Ministério da Cidadania, retirar o Brasil da 10ª posição para 20ª executando as leis que consolam a minoria para que o discurso de intolerância e violência seja minimizadono país. Então assim, será possível construir uma nação educada e igualitária.