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Enviada em: 30/04/2019

Ao longo da história, tem-se notado as mais diversas formas de segregação social, visto que desde os primórdios da história há dominação sobre as minorias. Por exemplo, o controle do homem branco a respeito do negro e o preconceito com as religiões de origem africana no Brasil. Por certo, a intolerância que persiste tem base histórica, visto que até 1888 a escravidão era algo legal na sociedade brasileira.     Em primeiro plano, os negros escravizados não eram sequer considerados humanos até que fora criada a lei que abolia a escravatura. Porém, lhes foi dada a liberdade sem nenhum amparo, tal fato fez com que essa parcela da população se submete-se a situações precárias. Na sociedade atual as consequências sofridas pelos descendentes do povo escravizado ainda são amplas, pois a raça negra sofre com o estereótipo de marginal.         Por conseguinte, os prisioneiros trazidos da África para a pátria brasileira com o intuito de servirem como mão de obra forçada trouxeram com eles suas religiões. Logo suas crenças foram consideradas bruxaria e proibidas de serem manifestadas. Assim, os seguidores passaram a cultuar suas divindades em segredo. Indubitavelmente, parte dos evangélicos e católicos acreditam que esses movimentos devem ser reprimidos por representarem o mal, de tal forma que incendeiam centros e agridem seus praticantes.            Haja visto tais problemas, vê-se que se faz necessária a tomada de medidas urgentes para combater esses défices. Em suma, o Poder Legislativo deve criar leis mais rigorosas que criminalizem o racismo e a intolerância religiosa e o Poder Executivo deve certificar-se que haja cumprimento das ordens. Desse modo, serão aplicadas punições a qualquer ato de repudio a estas pessoas.