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Enviada em: 02/05/2019

É notório que ainda existem barreiras que rodam a sociedade contemporânea quando o assunto é a disseminação do discurso de ódio e intolerância. Tal fato se acentua, principalmente, nos países de segundo e terceiro mundo que não sabem lidar com a diversidade de gênero e alimentam a falta de empatia pelo próximo.        Analogamente, o Brasil é a nação que mais mata transexuais, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Diante disso, é sustentado o argumento de que o gênero biológico é o fundamental, independentemente do indivíduo se sentir ou não, representado pelo seu corpo. Certamente, defensores dessa tese fermentam um ódio dentro de si, e se sentem frustrados ao verem que , cada vez mais, existe uma transparência maior da orientação sexual e da formação de identidade de gênero.       Em segunda análise, esse grupo minoritário não se sente representado pelas leis governamentais, na medida que existe uma atual onda de conservadorismo potencializando o ódio e o preconceito de uma determinada massa. Dessa forma, os transexuais, assim como negros, indígenas e homossexuais enfrentam uma batalha diária de violência e exclusão social.    Em suma, é imprescindível um ação do governo para erradicar comportamentos que inibem as minorias, tendo como base leis mais severas contra o preconceito e a desigualdade, não só, mas também projetos para os integrar na sociedade, como cotas em universidades e em empresas. Além disso, a escola tem o papel de desconstruir ideias que estejam ligadas ao ódio e ao pré julgamento por meio de palestras abertas e livros.