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Enviada em: 07/05/2019

Uma sociedade doente e cruel    Promulgada em 1948 pela ONU, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante liberdade a todo indivíduo. Entretanto, é recorrente  a intolerância e ódio contra grupos de maior vulnerabilidade. Visto isso, faz se necessário encontrar subterfúgios a fim de acabar com esta problemática.     Pesquisas revelam que o Brasil é um do países em que há mais morte de pessoas homossexuais e transexuais. Diante disso temos o retrato de uma sociedade incapaz de conviver com as diferenças que não lhe agradam, disseminando assim o ódio e a intolerância, podendo resultar em atos de violência.      De acordo com o físico alemão Albert Einsten, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Esta afirmação descreve perfeitamente certas camadas de uma população preconceituosa e intolerante. O ódio contra minorias está enraizado nas pessoas de tal forma, que nem mesmo as leis que os respaldam são eficazes para combatê-lo.     Visto isso, faz-se mister salientar que é imprescindível a atuação do governo no aprimoramento das leis responsáveis por respaldar os direitos das minorias afetadas, por meio da fiscalização dos órgãos públicos responsáveis e da educação com propostas de integrar os diferentes tipos de pensamentos e pessoas harmoniosamente, visando reverter esta atual situação.