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Enviada em: 20/05/2019

Podemos, em meado do século XX, fazer um parâmetro no ano de 1964, conhecida como a "Era Vargas" onde vítimas de retaliações de discurso de ódio, têm-se em sua minoria iniciado uma luta contra os privilégios de grupos dominantes, os opositores. Por conseguinte vemos na sociedade atual minorias vivendo em sua própria bolha social, isolados por divergência de valores.   A desigualdade social vem sendo a principal causa desse isolamento comunitário. Um alvo frequente da violência resultante dos discursos de ódio, é a comunidade LGBT. Nos qual vemos diariamente casos de preconceito, agressões e violências. Pesquisa realizada pelo noticiário G1, relata que 76% dos brasileiros consideram o Brasil um país preconceituoso. Ademais, é inquestionável que não sabemos conviver com as diferenças. Advento a isso surge uma sociedade racista, intolerante, contra as minorias no qual semeiam "opiniões desconstrutivas" que por consequência se transformam em discurso de ódio comprometendo o psicológico das vítimas.  Da mesma maneira, a mídia e o sujeito político podem ser percursores dos discursos de ódio e intolerância, já que assumem uma posição de poder e saber, que acabam tornando-se fonte de referências. Advento a isso, mulheres feministas são minoria no âmbito social referente a uma sociedade machista. Assim a sociedade brasileira acaba sofrendo por uma marginalização desses grupos minorativos. Havendo uma separação do que dever ser padrão, e o do que deve ser vítimas de retaliações.   Cabe a nós, cidadães, promover mais inclusões sociais. Escolas deveriam criar programas e palestras instituindo valores éticos, criando a empatia, e o respeito ao próximo. Programas governamentais deveriam criar eventos para uma maior socialização entre os indivíduos. Só assim acabaremos com a intolerância e o ódio. Indubitavelmente estourando essas bolhas sociais, haverá um Brasil melhor e que saiba conviver com as diferenças.