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Enviada em: 29/05/2019

A Declaração dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela ONU, assegura a todo cidadão o direito à vida, ao bem-estar social e a liberdade de locomoção e expressão. Entretanto o cenário visto pela intolerância e discurso de ódio  contra as minorias impede que isso aconteça na prática, devido não só ao preconceito que determinada parcela da sociedade tem perante a determinados grupos, como também pela escola que não educa seus alunos para interagir sobre devido tema.  Convém ressaltar, a princípio, que o prejulgamento é uma das causas desse problema. Para o sociólogo Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que se encontra, a saber quais são suas origens e as condições que depende. Nessa conjuntura, ressalva-se que certos setores da sociedade melhore, a exemplo do prejulgamento que determinada parcela dos brasileiros têm com os pobres, negros, índios e obesos, para que o cenário visto pela intolerância de ódio deixe de ferir os direitos internacionais e se modifique positivamente.  Do mesmo modo é indiscutível que as escolas também tem sua parcela de culpa. No entanto, faltam medidas efetivas por parte das autoridades competentes para que essa conduta seja alterada. Nessa esteira, conforme o pensamento de Nelson Mandela de que " Apenas a educação é capaz de mudar o mundo " encontra-se deturpado no Brasil, à medida que os investimentos destinados a educação só decrescem, segundo as pesquisas mais recentes do jornal Data Folha.  Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário, portanto, que o governo em parceria com as autoridades competes e órgãos da justiça puna esses elementos que agem contra a minoria, através de legislação específica. Cabe, também, aos professores levarem esse assunto para as salas de aulas com o intuito de instigar o debate social. Além dessas, outras medidas devem serem tomadas, porém de acordo com Oscar Wilde "O primeiro passo é o mais importante na evolução do homem ou nação".