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Enviada em: 27/05/2019

"Jurgen Habermas", é um Sociólogo que vai falar sobre a ética da discussão, em outras palavras,ele acredita que numa sociedade madura, os indivíduos discutem para evoluir juntos. Atualmente a intolerância e o discurso de ódio vem crescendo gradativamente na sociedade, diminuindo a evolução do pensamento crítico e a evolução da espécie humana.        Em primeiro plano, a discriminação de pensamentos diferenciados e grupos minoritários tem destruido a relação de indivíduos que habitam um mesmo campo social. Pessoas individualistas caracterizam seu discurso de ódio como "liberdade de Expressão", talvez pelo fato de a Ditadura ser algo recente. A falta de empatia certamente vai contra o que Bauman dizia "Nós somos responsáveis pelo outro, estando atentos a isto ou não...".       Outrossim, o mal uso de redes sociais intensificam ainda mais o ódio. Intolerantes usam mídia sociais  para ressaltar seu descontentamento contra populações mais atingidas. Essa crise existencial e não aceitação do outo como ele é tem gerado grandes índices de violências e mortes entre negros, LGBTs, indígenas, deficientes, etc. Relativo a  Habemas em uma sociedade madura os indivíduos discutem para evoluir juntos e não para uma troca de argumentos onde um quer vencer o outro. Analisando o ponto de vista deste sociólogo o Brasil pode ser caracterizado como um país infantil, que indivíduos de uma mesma espécie, sendo eles considerados animais racionais, agem de fato, como seres irracionais, retardando assim a evolução de seres pensantes. Para concluir, é lícito que o Estado em conjunto com o Poder Legislativo, continuem criando leis democráticas, onde permaneça a justiça social. O MEC por meio de palestras, debates, intensificação de aulas de Filosofia e Sociologia nas escolas, oriente e construa um pensamento crítico nos alunos. Com sua participação essencial, pais como membros da sociedade educar e influenciar seus filhos desde a infância a não ter atitudes impulsivas e discriminatórias. Com a união de cada participante, pode-se dizer um primeiro passo rumo a uma sociedade mais justa.