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Enviada em: 13/06/2019

De acordo com o grande líder do movimento dos direitos civis do negro, Martin Luther King, " A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça a justiça em todo lugar". Contudo, a Intolerância e discurso de ódio contra minorias não é um problema atual, desde a Revolução Industrial, essa vicissitude é uma realidade. Dessa mesmo modo na contemporaneidade, as dificuldades persistem, seja por a lenda mudança da sociedade como um todo.           Convêm ressaltar, a princípio, que a Constituição federal de 1988, em vigor até os dias atuais, está entre os motivos para a persistência da problemática. De maneira análoga a Aristóteles no livro " Étnica a Nicômaco", a política existe para garantir a felicidade das pessoas, porém é notório que o discurso de ódio e existente no mundo, e que podem ser evidenciados como grandes males da sociedade, sendo estes responsáveis pela tragédias no país.             Igualmente, destaca-se que, o fator da sociedade como um desafio a ser combatido. Todavia, faltam medidas efetivas por parte das pessoas para que o cenário brasileiro seja alterado. Isso, consoante ao pensamento de Nelson Mandela que, ninguém nasce odiando outro pela cor de sua pele, por origem ou ainda por sua religião, expõe que que esse conceito encontra-se deturpado, à medida que os investimentos destinados à discriminação só decrescem, dessa forma, os direitos constitucionais previsto no artigo 205 a carta Magnos permanece.           Portanto, medidas são necessárias para alterar essa visão. Para que isso ocorra, o MEC juntamente com o ministério da cultura devem desenvolver palestras em escolas, para alunos do ensino médio, por meio de entrevistas com vítimas do problema, bem como especialista no assunto. Tais palestras devem ser webconferenciadas nas redes sociais dos ministério, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o discurso de ódio, e atingir um publico, por fim é preciso que a comunidade brasileira olhe de forma mais otimista para a diferenças de todos.