Materiais:
Enviada em: 06/06/2019

Por mais que o assunto esteja em alta nos dias atuais, transcorre desde as primeiras civilizações criadas. O preconceito, a intolerância e o ódio, oprimem minorias ao começar do século XV com o tráfico e venda de escravos. Mesmo com toda essa evolução social, os negros continuam sendo as maiores vitimas de preconceito entre as minorias (LGBT, mulheres, pobres, indígenas, idosos e até mesmo portadores de alguma deficiência).    No Brasil 43,1% da população é negra, e 51% dela é feminina, contudo o que determina o conceito "minoria" é a marginalização dessas pessoas pelas suas respectivas características (cor da pele, sexo, nacionalidade, orientação sexual, religião, físico).  A prova mais clara disso é a falta de representatividade de mulheres em cargos políticos; com apenas 10% das cadeiras da câmara federal sendo ocupadas por elas, segundo o IBGE. Isso tudo  é reflexo de uma sociedade preconceituosa, racista e machista.   Pelo menos 472 mulheres morrem por mês, vítimas de violência doméstica, diz o IPEA ( instituto de pesquisa econômica aplicada), mesmo com a lei Maria da Penha, aplicada em 2007, os números de feminicídios no país continuam gravemente altos. É incontestável o preconceito que essa massa em particular sofre todos os dias, é também inadmissível continuar aceitando que coisas assim ocorram no dia a dia.            Portanto é necessário uma reeducação a partir dos primeiros contados sociais, nas escolas e creches de todo o país, por meio de palestras e movimentações socioculturais, é conveniente também, a inclusão dessas minorias no senário político nacional, com um sistemas de cotas para ingressa-los nesse meio, assim diminuiria a desigualdade, e aumentaria indiscutivelmente a representatividade deles no país.