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Enviada em: 09/06/2019

A incontestável representação da minoria            Em princípio, a intolerância é uma atitude caracterizada pela aptidão de não respeitar crenças e opiniões do indivíduo. Já o discurso de ódio é quando propaga-se de forma grosseira uma comunicação que inferioriza o ser. Desse modo, estes ambos fatores juntos levam há preocupantes preconceitos, como: bullying, intolerância de gênero e racial presentes na sociedade contemporânea.         Tal qual, Darwin proferia, que o ódio é muito mais complexo que a raiva e o medo, o bullying se adequa excelentemente neste contexto, pois, o que muitos jovens mais sofrem na sociedade, são discursos de ódio, expressões com desprezo e irritação, por, meramente não ser como o povo impõe; levando os jovens que sofrem desse mal, ao medo, raiva e tristeza com uma decorrente depressão excessiva, visto que, se sentem inferiores aos demais.       Desse modo, as teses raciais e de gênero, são questões mais complexas e trazem consigo um dilema infeliz, visto que, o vexame que passam é diário além de tolerarem situações constrangedoras, agressões verbais ou piadas inadequadas. Tendo em vista isto, ambos empasses são tratados como minoria, pois nem todos os grupos sociais são abordados pelas intolerâncias ou propagação de ódio, o que leva ao descaso da regência.              Em síntese, este árduo obstáculo é pouco falado e nem palestrado em escolas, empresas ou indústrias, o que dificulta o acesso ao conhecimento, pois é necessário a conscientização do povo para melhor se manifestarem. Portanto, esses indivíduos tratados como minoria, devem- se organizar e realizar ações públicas, para consciência do  ser da sua realidade e vulnerabilidade perante ao Estado.