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Enviada em: 17/06/2019

"É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito" -Albert Einsten, essa frase se encaixa aos acontecimentos atuais e ou até mesmo antigos, porque é perceptível a impunidade á ações que de forma direta ou indireta afetam vastamente a auto-estima do cidadão e geram uma desvantagem social entre as diferentes etnias,raças,religiões,costumes e sexos.   Sem dúvida,a mulher brasileira já alcançou voz em meio á atividades antes proibidas a estas,e isto através de sua bravura e persistência,e em razão disso conseguiram: o direito do voto(1932),o direito de trabalharem assalariadamente e também a partir de 1979 obtiveram a "liberdade" ou a autorização para jogarem futebol,futsal e a futebol de areia.E segundo pesquisas do IBGE de 2010 "as mulheres prosseguiram em obter o nível de instrução mais elevado e como consequência ganharam mais espaço no mercado de trabalho".    Mas há também,outras classes ou grupos que por praticar os costumes de sua cultura,perdem vagas de empregos ou então são obrigados a renunciarem suas atividades habituais ou espirituais.Em conformidade ao que foi dito anteriormente,percebe-se uma intolerância da parte dos contratadores nessa questão de abranger as contratações e reter os padrões impostos.Pois,as minorias como exemplificação os índios ,muita das vezes enfrentam os mesmos impasses para conseguirem um ofício digno ou até mesmo respeito garantido por lei,os LGBTs também sofrem o mesmo.    Conclui-se que para erradicar ou pelo menos conter esses deslizes sociais, é preciso conscientizar as pessoas através de palestras em lugares públicos,panfletos com histórias de superação para assim persuadirem as pessoas a serem mais tolerantes ,quanto a respeitarem os diferentes Hobbies,tradições e a fragilidade e a sensibilidade de seus próximos ,e a afim disso usando de marketing e através de páginas e blogs em prol dessas realizações e isto em parceria total ao Ministério da Cultura e também do MDH (Ministério da Mulher,da Família e dos Direitos humanos).