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Enviada em: 08/06/2019

Há de se compreender que o termo minoria, no século XXI, se refere a grupos étnicos, religiosos ou sociais que sofreram preconceito legitimado pela esfera governamental em algum momento na história. Faz-se relevante salientar que tais acontecimentos passados refletem na posição social destes grupos, até os dias de hoje. Ainda que não sejam os únicos grupos, devem ser enfatizados os negros e os índios.    Em primeiro plano, a intolerância é o ato de não aceitar a liberdade individual do outro que, frequentemente, culmina em uma exclusão social. No caso dos negros e indígenas, o processo começou, no século XV, onde os europeus propagavam que eram superiores tanto racialmente, como culturalmente. Sob esse viés, os escravizaram, impuseram a sua religião, os impedindo de praticar as suas, de  modo em que ficassem excluídos da participação da sociedade. Assim, os pensamentos daquela época, perduram atualmente, essa compreensão torna-se facilmente aceita com a percepção que tais grupos ocupam posições mais baixas na divisão de empregos, tendo em vista, que após a escravidão o Estado não criou meios de inseri-los de forma igualitária na sociedade.    Embora,  os direitos humanos determine que todos são iguais perante a lei, existe um grupo significativo de indivíduos que acreditam e propagam que há seres superiores. Tal argumento é facilmente aceito com a percepção da existência do grupo KKK, Ku Klux Ka, movimento que crê em uma supremacia branca, também é necessária frisar, a volta de discursos neonazistas. Sendo assim, as minorias veem sendo vitimas de discurso de ódio constantemente que culmunam em tentativas de retirar sues direitos, com base em correntes preconceituosas sem embasamento cientifico.    Concomitantemente a essa dimensão social, foram criados diversos movimentos socias , que lutam contra a opressão impostas a estas pessoas, que tentam através de protestos conscientizar os cidadãos que são todos são iguais e merecedores de respeito, pedem aos governantes criações de medidas públicas que os protejam dos preconceitos, na medida em que puna os culpados por intolerância. Assim, estas pessoas são resistência as injustiças socias, com o objetivo de supera-las.    Portanto, os indivíduos não são tratados de forma igual, na medida em que não recebem as mesmas oportunidades. Sendo assim,  o Estado precisa urgentemente criar leis mais rígidas que puna a intolerância, além de medidas públicas para inserir pessoas que foram marginalizadas ao longo no tempo, mais amplamente na sociedade, através de mais cotas nas concursos públicos e universidades. Então, as minorias conseguirão ascender socialmente com  mais facilidade e mais respeitados.