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Enviada em: 09/06/2019

Os ataques de ódios as minorias não é uma situação apenas da atualidade. Em 1500 com a descoberta do Brasil, houve o fato dos nativos serem considerados inferiores aos colonizadores, por sua forma de  vestimenta, cultura e fala. Com o passar dos anos, no Brasil colonial houve a escravidão, visando os negros como raça inferior, e as mulheres não tinham direitos, fatos que foram herdados até os dias de hoje.       Em um primeiro entendimento, entende-se que minorias não refere-se a quantidade numérica, e sim os grupos de pessoas que se encontram em situações de desvantagem social ou de vulnerabilidade. um dos grandes exemplos são aos ataques de ódio aos negros, que mesmo sendo 43,1% da população brasileira, segundo o o Instituto de Geografia Brasileira e Estatística (IBGE), sofrem constantes ataques, exemplo deste contexto é que 71% dos assassinatos são de negros, segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.       Outro aspecto que se sobre sai,nessa problemática, é a violência ainda constante contra as mulheres; mesmo sendo 51% da população apontando pelo IBGE. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, em média 472 mulheres são mortas por violência ao mês. o que faz levar em conta a ineficaz da  aplicação da lei Maria da Penha, que foi aprovada em 2007, assim como a desigualdade ainda presente entre os gêneros tendo como exemplo que, apenas 10% das cadeiras do plenário é ocupada por mulheres.        Portanto, infere-se, que a inclusão desses grupos deve-se ser iniciadas desde o primário, seja em escolas ou em creches, com a ajuda do Ministério da Educação, viabilizando palestras e atividades para a integração de todos, assim valendo eficaz o Artigo 1º da Declaração dos Direitos Humanos, onde todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, desta forma direcionando uma sociedade harmonica para todos.