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Enviada em: 10/06/2019

O grande problema para lidar com as epidemias que comprometem a saúde da população brasileira é o alvo das doenças: as pessoas. É difícil convencê-las para que tomem as atitudes necessárias de prevenção de doenças, principalmente as mais idosas. Além disso são levadas a sério muitas informações erradas e teorias da conspiração, o que exige que o trabalho torne-se ainda mais cauteloso. Em um país tropical e populoso, perder o controle de uma doença como a dengue pode ser um desastre.    O cuidado no controle de epidemias de países tropicais geralmente está ligado à natureza e por isso torna-se um impasse para muitas pessoas. Algumas idosas, trazem consigo a ideia absurda de que descartar lixo na rua não tem problema. Já as mal educadas simplesmente não se importam. Há moradores que não autorizam que a vigilância sanitária faça a inspeção em suas residências como também há regiões remotas nas quais ela nem chega. Essa parte de habitantes, consequentemente, contribui para a proliferação de animais causadores de doenças como a dengue, febre amarela, etc.    Enquanto os cientistas correm contra o tempo para melhorar as condições de controle de enfermidades, os propagadores de informações falsas correm em direção aos leigos criando mitos. Parte da população não sabe como determinada doença é transmitida e acaba cometendo crimes ambientais como matar macacos e outros animais. Os anti vacinas somam -se aos criadores de mitos.    É preciso ter controle sobre algo que é inevitável devido às condições. Portanto é necessário que haja informações simples e convincentes sobre prevenção, as quais poderiam ser melhor idealizadas por uma parceria entre o Governo Estadual, para que seja bem específica da região, e alunos de publicidade e propaganda de Universidades também da região. O Governo Municipal ficaria responsável por tornar obrigatório que ocorram feiras de ciências nas escolas municipais voltadas para doenças, desse modo chamando a atenção de muitos pais.