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Enviada em: 18/04/2018

A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado de Direito e tem como objetivo fundamental construir uma sociedade livre, justa e solidária. Entretanto, a frequência de crimes virtuais no Brasil vem sendo visto com constância, uma vez que a pouca fiscalização em consonância com o pouco conhecimento educacional dificulta a resolução do impasse no país. Primordialmente, não há como negar que à internet vem sendo vista como uma terra sem leis. Sendo assim, pessoas maldosas aproveitam e instalam seus discursos de ódio, principalmente nas redes sociais. Um dos casos mais recente aconteceu com a Maria Júlia, jornalista da Rede Globo. Com base nisso, podemos levar em consideração que as leis não garante à segurança nas redes sociais. Dessa forma, à Constituição Federal é contrariada. Além disso, segundo o Safernet, apenas entre os anos de 2010 e 2013, aumentou em mais de 200% o número de denúncias contra páginas que divulgaram conteúdos racistas, misóginos, homofóbicos e etc. Perante esses dados, pode-se perceber que a ausência de educação escolar e no próprio contexto familiar auxiliam na problemática. Tendo em vista que à educação faz toda diferença na conscientização perante a tolerância nas redes sociais. Urge, portanto, que o Estado por seu caráter socializante deverá promover fiscalizações nos sites de relacionamentos entre pessoas, afim de diminuir os números de crimes virtuais. As escolas, por sua vez, podem efetivar palestras em locais públicos, com o intuito de levar para as pessoas o quanto esse problema se faz presente em nossa sociedade. Ademais, a mídia deve orientar os individuos como