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Enviada em: 19/06/2018

Estudo realizado pelo Comunica Que Muda (CQM) em 2016, mostrou que 84% dos internautas brasileiros propagam o discurso de intolerância e ódio nas redes sociais. Tal fato tem causado malefícios dentre a sociedade não só pelo aumento da violência na internet, mas também evidencia a intolerância às diferenças.  Em primeira análise, cabe ressaltar que com a consolidação da Globalização nos anos 2000, o uso da tecnologia tornou os meios de comunicação mais acessível entre povos de todo o mundo. Entretanto, o uso dessa ferramenta propiciou a disseminação de comentários hostis na internet, o que antes era feito de forma silenciosa, agora atinge um grupo ou pessoa em escala muito maior. Além disso, essa agressividade ocasiona consequências graves à saúda mental da vítima, como: transtornos psicológicos e depressão.   Ademais, comentários de cunho preconceituoso, racista, homofóbico e xenofóbico estão entre os mais atingidos por essa prática virtual de intolerância. Por outro lado, delegacias especializadas em crimes virtuais podem ser uma alternativa à denúncia desse falso anonimato online.    Portanto, em consonância com a situação de crime online nas redes, é necessário que o Ministério da Educação em consonância com a mídia (tv, rádio e internet), promovam através de propagandas e palestras, temas sobre todos os tipos de diferenças culturais e étnicas na sociedade, a fim de conscientizar jovens e adultos sobre tolerância e erradicar com os discursos de ódio no meio virtual.