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Enviada em: 01/06/2018

Historicamente, desde o advento do Estado Moderno, considerou insuficiente a socialização e aprendizagem das crianças no interior de suas famílias. Assim, a partir de mobilizações, a escola se tornou um direito de todos.Contudo,hodiernamente, a educação brasileira encara grandes desigualdades e contribui para o aumento da evasão escolar, em que o aluno atribui a si o insucesso acadêmico, partindo para outras alternativas prejudiciais no contexto social.       Primordialmente, de acordo com o sociólogo Max Weber na sua tese de cada ação social do cidadão referir-se diretamente com os estímulos externos da sociedade, entrelaça ao devido pressuposto. Advindos em grande massa das camadas mais baixas, comumente vezes, não adquirem um envolvimento familiar servindo de apoio para a isenção do ensino educacional.Dessa forma, desviam-se de uma trajetória acadêmica, por existir uma ausência de motivações tanto dos familiares, como também dos órgãos públicos.Conduzindo-os com isso, pensamentos de incapacidades acerca do acompanhamento do ensino formal e caminham para outras alternativas.Outrossim, a busca de outras rendas, concomitante ao fechamento de oportunidades ligado ao setor laboral, encontra-se o envolvimento precoce com a criminalidade e a marginalização destes jovens no cenário vigente.       Por conseguinte,graças a precariedade do sistema, coexistindo com as desestruturações dos lares, propicia o abandono escolar e acarreta inúmeros prejuízos para os jovens brasileiros. Revela-se a partir disso, o desemprego, principalmente pela situação acadêmica no cenário presente,no qual, ascende somente aqueles providos de maiores rendas ou pelo ensino médio e superior completo.Dificultando por meio disso,a elevação do senso crítico e da formação educacional,haja vista segundo o Pnad,o Brasil possuir maior taxa de abandono dentro das escolas. Dado que corrobora para o aumento da violência nas esferas sociais.Partindo então, para o grande contingente de indivíduos demonstrarem nas drogas e nos crimes, a frustração diária e a busca de caminhos para a obtenção daquilo desejado.       Portanto, urgem-se medidas socioestatais no quesito de contratar profissionais qualificados para ajudar na formação de projetos dentro das periferias, capazes de demonstrar a valorização da educação e promover apoio para esses indivíduos.Torna-se imprescindível, a atuação do Ministério da Educação em construir palestras educativas a despeito das consequências atribuídas ao ingresso no mundo criminal.Para instigar a estes, o desejo pelo estudo e pela entrada, posteriormente, no mercado de trabalho. E por fim,necessita de agir juntamente com a sociedade civil, trabalhando a participação mais efetiva das famílias na vida social dos filhos e pela responsabilidade deles,naquilo que o jovem irá se tornar.Retirando assim, a visão marginalizadora dessa parcela, e contribuir em atenuar essa evasão.