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Enviada em: 12/06/2018

No limiar do século XXI, evidentemente a Intolerância e o discurso de ódio estão presentes no caminhar dos tempos modernos. Essa realidade permite afirmar, que como resultado disso, em consequência temos práticas de preconceito, racismo e práticas abusivas, assim, considera-se que medidas devem ser tomadas com a finalidade de chegar a uma solução de tal problemática.   Tendo em vista que cidadãos, boa parte deles, exercem a prática do desabafo na internet, há a necessidade de se analisar o que se fala, uma vez que eles normalmente não falam sobre si mas de outras pessoas que por muitas vezes caem em desilusão na expectativa de acharem que estão apenas por externar suas opiniões. No entanto, em divergência com o fato, há sim a necessidade de medir palavras na hora de se expressar, pois, que o que se fala pode se estender de tal forma, a chegar ofender outros cidadãos.    Não saber os limites de se expressar nas redes virtuais pode custar caro, não somente para quem está falando, mas pra quem está sofrendo as injúrias. Afinal, a partir do momento em que colocamos em rede nossas opiniões deve ser um ato monitorado pelo emissor delas.   Por assim dizer, a ocorrência do preconceito pode gerar como consequência a execução de práticas abusivas, pelo motivo de ser algo ruim, o injustiçado se coloca numa situação de não poder se defender, porque geralmente quem as pratica se obtém de argumentos fortes e opressivos.   Mediante a isso como um agente interventor das práticas opressoras, o Ministério da Educação através da abrangência de oportunidades, juntamente com o apoio das instituições educacionais, podem estar desenvolvendo atividades culturais para solução da ocorrência das práticas. A mídia como uma ferramenta popular, atuando na divulgação e incentivo das medidas ministradas pelos outros agentes interventores, e a família pode  estar promovendo o acesso direto às atividades propostas.