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Enviada em: 06/10/2017

As redes sociais estão cada vez mais acessíveis para a população brasileira, ferramenta essa que possui diversas finalidades como: conhecer novas pessoas, divulgação de vagas para emprego, manter contato com familiares distantes, entre outros, no entanto pensamentos extremistas adicionado com a facilidade do anonimato auxiliam a propagação de discursos de ódio e casos de intolerância nas diversas páginas pessoais na internet.          Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o número de brasileiros com acesso a internet saltou de oitenta e três milhões em 2012 para cento e três milhões em 2015, números esses que expressam o aumento no número de brasileiros conectados e ajudam a entender como a propagação de ofensas a determinados grupos sociais aumenta no Brasil.          Com o número de internautas aumentando, o fato de poder se esconder em perfis falsos colaboram com a disseminação de ódio, uma vez que dificulta o processo de apuramento  desses delitos. Entretanto, é válido salientar que sempre por trás de perfil ditos ''fakes'' existem pessoas com idéias extremistas  e preconceituosas que encontraram na facilidade e rapidez de se postar algo nas redes sociais o ambiente perfeito para despejar idéias que antes ficavam apenas para si.                  Medidas já estão sendo tomadas como é o caso da criação de disk denúncias para as pessoas que sejam vitimas desses crimes possam denunciar, contudo, medidas mais efetivas precisam ser tomadas com o governo estadual criando delegacias especiais para crimes cibernéticos, e em parcerias com diversas mídias, principalmente a televisão e canais de internet a veiculação de videos e textos conscientizando as pessoas sobre crimes de ódio nas redes e mostrando quais medidas elas devem tomar.