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Enviada em: 09/10/2017

Após a Segunda Guerra Mundial foi criada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a qual diz respeito aos direitos básicos de todo ser humano dentre eles há o direito de opinião e liberdade de expressão, entretanto muitas vezes ele é utilizado como pretexto para manisfestações de ódio. Por exemplo no caso da jornalista brasileira Maria Júlia Coutinho que sofreu diversos ciberataques devido a sua cor e seu posto na rede de televisão brasileira.    É indubitável que a prática desses ataques odiosos, que se manifestam principalmente em redes sociais, resulta em uma afronta física e mental contra as minorias, consequentemente tendo uma exclusão dessas classes e um aumento na propagação de ódio para diversas partes da sociedade. Contudo existem progamas e ONG's que tentam combater essas expressões seja por meio de denúncias quanto até mesmo discussões voltadas para o combate dessas manifestações de ódio.  Todavia essa questão está longe de ser resolvida, visto que, conforme a frase celébre do escritor francês Stendhal "Já vivi o suficente para ver que a diferença provoca o ódio", a intolerância, tanto racial, sexual ou religiosa, é a essência dos discursos de ódio. Ademais o anonimato que a internet proporciona é um dos principais fatores para que essas expressões continuem aumentando e ocasionalmente procedam  sem nenhum tipo de punição.   Portanto medidas são necessárias para combater o impasse. É preciso que as diversas agências da ONU interfiram nesse problema, tais como o Conselho de Segurança criando leis internacionais mais rigorosas no que se refere a discursos de ódio, com a colaboração das instituições de cada país para a fiscalização e punição, com base em plataformas de denúncias virtuais, como a Safernet. Outrossim a UNESCO juntamente com instituições de ensino locais, devem inserir ao currículo aulas com o intuito de explorar a diversidade humana com a finalidade de diminuir a intolerância, assim teremos um mundo mais justo e igualitário para todos.