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Enviada em: 09/10/2017

E notório, que as redes sociais é uma ferramenta que proporciona diversas funções como,trabalhar,estudar, o entretenimento e informação do dia a dia.Mas algumas pessoas utilizam para prática de  ataques de ódio contra os religiosos, homossexuais, opinião partidária, racismo e o preconceito de todos os gêneros.     Sabe-se que, a tecnologia proporciona inúmeras benefícios para melhorar a vida da sociedade, mas usando de forma consciente. Mas infelizmente, um grupo da população utilizam para a prática de crimes virtuais.Nesse sentido, geralmente algumas discussões se iniciam na rede pelo fato que outro indivíduo tem uma ideia contrário  ou opção de partido políticos ou uma religião  diferente.Por essa razão, o cidadão acha o direito de xingar o outro só porque ele não tem a mesma opinião a determinados assuntos sociais e culturais. No entanto, as pessoas ficam  mais corajosas trás de um computados ou celular tendo em mente que pode agredir com palavras árduas outro cidadão, mas esse que está sofrendo o ato pode desenvolver problemas emocionais complexos.      Além do mais, a lei de proteção virtual é falha, porque o cidadão e denunciado se apresenta ao órgão responsável, mas alguns meses depois acomete o mesmo delito.Além do que, inúmeras pessoas têm a conta na rede social  invadida, quando eles  conseguem entrarem  postam fotos,vídeos e escrevem coisas que comprometem a vida da pessoas muita das vezes acabam perdendo o emprego entre outra coisas.Por conta disso, tem gente que não suporta a pressão da sociedade com os absurdos que foram inseridos na sua pagina e as vezes acaba tirando a própria vida.Portanto, o indivíduo tem que respeitar e tolerar as diferenças e opiniões  de cada ser humano afinal cada ser é único.       De acordo com os fatos mencionados a cima é de extrema importância que a segurança pública criem leis severas para os crimes cibernéticos. E também desenvolva programas de identificações  rápidas no momento do crime os policiais já abordam. E que a mídia fortaleça campanhas de conscientização para a população. Outra forma, que as Ongs criam aplicativos de apoio com profissionais capacitados para acolher essas vitimas.