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Enviada em: 26/10/2017

A terceira revolução industrial marcada na metade do xx deixou muitos frutos para a geração passada e a atual, entre elas a tecnologia. Lamentavelmente, essa poderosa ferramenta vem sendo utilizada pelo ser humano para disseminar o ódio pelas redes sociais propagando também a intolerância contra a diversidade, legado de uma sociedade conservadora e a falha na educação familiar.    Segundo o filósofo Jean-Jacques Rousseau o homem nasce bom, porém a sociedade o corrompe. De fato, não nascemos odiando o próximo ou não compreendendo as diferenças. Isso é fruto de uma sociedade extremamente conservadora que com a ascensão das redes sociais e o acesso ilimitado da informação, utilizam essa tecnologia para insultar, agredir e humilhar pessoas sem o mínimo de bom senso.    Outro fator, na qual é importante salientar é a falha na educação familiar e pedagógica que contribui para a hostilidade virtual. Muitas crianças são fomentadas ao preconceito desde cedo com piadas ou insultos disparados por familiares ou convivem com essa situação na própria rede social, visto que muitos já possuem acesso a essa ferramenta. Desse modo, a escola torna-se essencial para corrigir essa falha na educação dos nossos jovens.    É evidente, portanto, um plano de ação para combater a intolerância no Brasil. Em primeiro plano, é necessário que o governo federal por meio do ministério da educação crie programas educacionais de inclusão para as nossas crianças pensando a longo prazo para que este tipo de crime não se perpetue. Outra medida importante, é a punição mais severa para quem comete esse tipo de infração, como pagamento de multas para a vítima em questão. Por ultimo, a mídia televisiva deve por meio de propagandas divulgar campanhas publicitárias ou séries sobre o assunto, com a finalidade de resolver essa problemática. Com essas ações atenuaríamos essa questão e a sociedade em conjunto irá evolui, pois o ódio a diversidade é o pior atentado contra a democracia.