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Enviada em: 12/10/2017

Segundo o pai da psicanálise, Freud, o novo sempre despertou perplexidade e resistência. Neste âmbito, com a intensa diversidade cultural e ideológica global, é notório o aumento do número de pessoas que utilizam as redes sociais como meio de transmitir as suas crenças e opiniões. Portanto, nem sempre essas ferramentas são usadas para um bem geral, nitidamente vemos casos de denúncias que nem sempre resultam em soluções. Em primeiro lugar, a geração Y dissimula mobilizações que, muitas vezes parte do campo digital para o meio social. Assim, os indivíduos acabam abraçando discursos por estarem em uma zona de conforto, que na maioria das vezes são preconceituosos, uma ideia bem clara sobre tal abordagem foi a recente ficção "Os treze porquês", onde a rede social foi usada como instrumento de ampliar algo que já havia sido comentado em grupo. Ademais, de acordo com o diretor da ONG "safernet", há um aumento sistemático  de discurso de ódio na rede, apesar de denúncias estarem diminuindo, vemos que não são os casos que amenizaram, mas sim, o fato de que as pessoas em geral passaram a assimilar essas questões, consequentemente, tornam essa problemática persistente por tomarem como uma verdade. Prova disso, foi a campanha do atual presidente americano Donald Trump, o qual embatia verazmente a sua ideia nacionalista e odiosa, logo resultou no aumento de conflitos sócio-políticos. Entretanto, a sociedade não deve levar em consideração tudo aquilo que é repassado na rede. Por conseguinte, é papel do Ministério Público juntamente o poder legislativo, promover emendas constitucionais que restrita tais violências e também medidas mais duras, afim de que auxilie o bom funcionamento do marco civil da internet. Outrossim, é importante salientar que a sociedade em geral tem uma voz muito eficaz nesse combate, logo, o Estado juntamente com a escola, promovam debates e palestras que informem e expliquem a importância de denunciar tais práticas, com o objetivo de vivermos uma sociedade mais justa.