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Enviada em: 16/10/2017

Santo Agostinho dizia que com a liberdade anda a responsabilidade. Atualmente o que se pode observar nas redes sociais é que essa autonomia transformou-se em libertinagem. Uma parte dos usuários da internet a usam como meio para espalhar constantes ofensas às minorias. A falta de fiscalização, além da pequena quantidade de denúncias em comparação ao número de vítimas dificulta a deliberação do empasse.       Os indivíduos afetados pelo discurso de ódio podem ficar doentes, depressivos, podem desenvolver dificuldades psicológicas ou até buscar o suicídio. Os agressores costumam fazer comentários de cunho xenofóbico, racista, misógino, político, homofóbico, entre outros. Um exemplo do tipo da agressão apresentada foi uma postagem de Luciana Gimenez no Facebook da mesma em Maio de 2016 no qual ela afirmava: "Filho de rico brinca com sacola de compras e filho de pobre com caixa de papelão".       A maioria das crianças brasileiras não costumam ser ensinadas em ambiente familiar sobre a diversidade cultural, étnica e social, gerando em alguns casos indivíduos despreparados socialmente para a web, dando- lhes a errônea impressão de liberdade de "opressão", No entanto aproximadamente 70% dos atacados pela Linguagem de hostilidade na rede não delatam a ocorrência segundo o Jornal Folha de São Paulo, ocasionando impunidade.       O vocabulário de ira cresce rapidamente no país causando prejuízos à sociedade, por isso cabe à Assistência Social fazer retirada de capital da Previdência para investimentos nas escolas de nível fundamental para o ensino obrigatório da disciplina de sociologia para que esta explique como devem ser as relações coletivas, o governo Federal deve introduzir campanhas publicitárias a respeito da necessidade de o padecedor denunciar os acometimentos  através de disque 100, somente assim teremos um início de solução para para o imbróglio.