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Enviada em: 21/10/2017

Com a Revolução Técnico-científico-informacional iniciou-se um novo período, onde a comunicação é instantânea e globalizada. Lamentavelmente essa tecnologia não é sempre utilizada de maneira benéfica, indivíduos aproveitam-se do anonimato e do monitoramento ineficaz das redes sociais para expor seu lado intolerante, desrespeitando principalmente as minorias.         Diante do universo virtual obtêm-se a possibilidade de ser um agressor incógnito, esse cenário acaba gerando um ar de impunidade, facilitando assim as ofensas. Como exemplo disso podemos citar aplicativos como "secret", que por permitir que as pessoas publicassem segredos sem revelar suas identidades, chegou a ser proibido em 2014, uma vez que violava princípios constitucionais, sendo um “instrumento apto ao cometimento daquilo que, corriqueiramente, tem sido chamado de ‘bullying virtual’”.       Desde o fim da segunda Guerra Mundial, dando fim ao ápice das ideias nazistas e fascistas, criou-se uma preocupação voltada a contenção de ideais de superioridade. No momento em que a opinião/ideia do indivíduo incita o ódio a outro grupo, este deve ser punido segundo a lei. Com base nisto deve-se pontuar até que ponto a liberdade individual não agride, priva e discrimina o próximo. É muito comum encontrarmos nas redes sociais ideias fascistas, por exemplo quando geralmente um indivíduo ataca uma página ou pessoa na rede devido a sua crença, cor, sexualidade entre outros... Segundo dados do site "comunicaquemuda.com.br" cerca de 97,6% das menções sobre o racismo são negativas.         Devido aos fatos supracitados, "tornou-se chocantemente óbvio que a nossa tecnologia excedeu a nossa humanidade", como declarou Einstein. Uma vez que a liberdade de expressão ultrapassa limites, fere honra e dignidade de um individuo torna-se essencial atenuar esse problema. É essencial que a rede social divulgue um aplicativo já criado, chamado "Monitor de direitos humanos" que através de palavras chaves consegue detectar as ofensas e identificar os provocadores. O governo deve se responsabilizar por puni-los através da delegacia de crimes da internet, que dependendo da gravidade a pena possa variar entre trabalhos comunitários e prisão.