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Enviada em: 23/10/2017

Atualmente, com a globalização diversos processos passam a acontecer em nível global, inclusive o cultivo de ódio nas redes sociais. Temos vários exemplos de intolerância nas redes virtuais  que se tornaram públicos, como por exemplo, o ataque racista sofrido pela filha do ator Bruno gagliasso por uma menina de 14 anos.     Não é de hoje que existe manifestações opressoras as diferenças.A grande distinção de antigamente é que, hoje muitos escolhem as redes sociais para realizar discurso de intolerância pela falsa sensação de anonimato o que antes no " mundo real' não existia.Além disso, com a exposição nas redes sociais a vítima tem uma evidência maior e pode acabar sofrendo mais, por estar sendo humilhada publicamente. Sem conta que muitas dos oprimidos não denunciam por falta de informação.      Contudo, o problema estar longe de ser resolvido. No brasil muitas das vezes no ambiente escolar, não há incentivo as famílias e aos alunos a tratar todos iguais independente das distinções. Infelizmente a grande maioria cria intolerância a alguém na infância principalmente por incentivo de algo ou alguém.Ademais, não há a divulgação de que exista uma punição para quem usa as redes sociais para realizar discursos de intolerância . Atrás de uma tela não existe anonimato como muitos pensam.      Portanto, medidas são necessárias para realizar o impasse. O Ministério educação deveria inserir palestras escolares onde uma pedagoga explicaria a importância do respeito as diferenças e incentive o hibridismo. A escola deve ser orientada a alerta os pais nas reunião de responsáveis aos perigos das redes sociais. O Ministério da comunicação com apoio do Ministério da justiça devem realizar campanhas midiáticas expondo a consequências do uso das redes social para discursos de ódio e orientar as vítimas que denunciem.