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Enviada em: 25/10/2017

Considerar uma sociedade civilizada apenas pessoas de uma mesma cultura é o pensamento de grande parte das pessoas. Tanto que ainda é praticado a xenofobia, homofobia e outros crimes. Porém, o espaço onde é cometido não tem se limitado, pois, pode-se observar uma forte discussão acerca da intolerância e o discurso de ódio nas redes sociais. Uma vez que ela é um meio onde os indivíduos, que por diversas vezes, confundem o que é liberdade e sentem medo de perderem o poder argumentativo.              Diante dessa perspectiva, fontes como o Facebook comprovam a existência desses casos. Um fato bastante popular foi o qual a atriz Taís Araújo foi discriminada pela sua cor e o seu cabelo. Com isso, percebe-se que a responsabilidade do que é dito está dissipando-se pela facilidade de um cidadão "se esconder" por trás de um perfil. Assim agredindo verbalmente a outro. Tendenciando, então, em uma crescente margem de pessoas que possivelmente criam contas fakes para essa finalidade. Outro ocorrido que enquadra-se no contexto é o modo com que certos indivíduos tentam provar de diversas maneiras que sua forma de pensar é a politicamente correta. Apesar da internet possibilitar o intercâmbio dos assuntos, uma parte da população posicionam-se com altivez e, demonstrando um conhecimento total de tal teoria, que na verdade às vezes não passa de uma farsa. Pois é mais fácil ignorar e impor um ideal do que analisar e dar o devido crédito.    Medidas são necessárias, portanto, para resolver esse impasse provocado nas redes sociais. Por isso, a polícia civil deve tratar com mais vigor as leis que sancionam crimes de carácter discriminatório e principalmente aqueles veiculados aos meios de comunicação digital. Contudo, é importante ainda solucionar esse problema usando como ferramenta a educação. Com a ajudada do MEC as escolas podem promover nas salas de aulas debates que discutam da economia do país à como deveríamos minimizar o preconceito até que seja extinto. Já dizia Emmanuel Kant: "O ser humano é aquilo que a educação faz dele."