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Enviada em: 27/10/2017

Na época do Terceiro Reich, Hitler utilizou de propagandas para instigar o ódio das pessoas em relação aos judeus, homossexuais, negros e estrangeiros. Infelizmente, anos se passaram e esse discurso ainda é existente só que agora de forma mais fácil com o advento da internet e das redes sociais, na qual o agressor na maioria das vezes sai impune. O que fica a pergunta - Até quando esses criminosos terão essa tranquilidade?   Em primeira análise, cabe pontuar que foram criadas algumas leis para barrar esses ataques cibernéticos, como a mais recente a lei Carolina Dickman que foi criada após fotos nuas da atriz foram vazadas por um hacker com o intuito de causar constrangimento e prejudica-la. Apesar disso, essas leis não foram o suficiente para que esse problema fosse resolvido, sendo necessário fazer novos ajustes jurídicos.   Diante disso, podemos ver que o racismo, xingamento e discriminação está presente nas redes sociais, uma prova disso foi o caso da atriz Taís Araújo que em uma foto sua no Facebook valorizando a cultura africana recebeu inúmeros comentários racistas, na sua maioria oriundos de perfis "fakes", contas criadas sem informações reais, utilizando do anonimato para praticar crimes. Logo, conclui-se que o anonimato das pessoas prejudica a ação da polícia em encontrar e punir os agressores.   Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Primeiramente o Ministério da Justiça deve implementar uma lei que só permita a criação de um perfil na rede social se a mesma tiver um vínculo com o CPF ou RG da pessoa ou dos responsáveis. Para assim em conjunto com as leis já existentes, facilitar a localização e identificação do criminoso e posteriormente com as denúncias indicia-lo. Só assim poderemos combater e acabar com essa constante intolerância e ódio vista nas redes sociais.