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Enviada em: 29/10/2017

Com o uso da tecnologia tornou-se mais comum ler-se sobre casos de int-olerância e discurso de ódio nas redes sociais,contudo a muitos anos a descriminação esta presente, como por exemplo a perseguição que os judeus sofreram durando o nazismo,período em que Hitler,o Fuher da Alemanha,perseguiu-os e os levou a campos de concentração onde ficavam até serem mortos por um gás,atualmente tal diferenciação ainda esta presente tanto em questões religiosas,como raciais e de opção sexual.    É importante pontuar,que,a intolerância racial é a mais comum na rede atualmente,sendo os principais casos de discriminação contra negros e índios,no corrente ano ocorreu um fato assim com a filha do ator Bruno Gagliasso, publicado no G1, o pai de Titi denunciou diversos comentários ofensivos como "parece um macaquinho", "como podem adotar alguém assim", para muitos tal ocorrência passa despercebida, porém para as vitimas lembram bem e nitidamente as ofensas e o desrespeito sofrido.    Além disso,estão se tornando cada vez mais comuns casos de discurso de ódio contra membros LGBT e contra a aparência alheia,postagens ofensivas sobre a cor do cabelo,o corte,o corpo,o jeito de se vestir, estão começando a ser rotineiros nas redes sociais de muitos usuários,acontecimentos como esse aumento gradativo de ofensas gratuitas acabam preocupando tanto a população quanto o governo,devido as consequências psicológicas que a pessoa pode vir a desenvolver.    Logo,conclui-se que algo deve ser feito para evitar tais ações ou ao menos ameniza-las,deve-se criar campanhas nas redes sociais sobre o fato,divulgar casos,relatos,consequências e como denunciar,o governo federal deve abranger nessas campanhas as escolas publicas e privadas,já que como disse Kant "O ser humano é aquilo que a educação faz dele", portanto os colégios ensinaram a não agir de tal maneira, ferindo os direitos humanos, conscientizando e assim diminuindo futuros casos.