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Enviada em: 02/04/2018

Twitter, facebook e Youtube foram inicialmente pensados por seus idealizadores como ferramentas de interação social. No entanto, hodiernamente, as mesmas vem sendo utilizadas para a prática e disseminação de discursos de ódio e intolerâncias. Nesse contexto, há além do sentimento de impunidade nos meios virtuais, assim como, discursos de cunho preconceituosos disfarçados de opinião pessoal, que precisam ser monitorados.   É indubitável, que o sentimento de "terra sem lei" na internet impulsiona discursos de ódio na mesma. E assim como a teoria de Durkheim sobre a divisão orgânica da sociedade, de forma análoga, podemos, perceber a origem dos discursos ofensivos, já que para o filosofo a consciência coletiva esta prejudicada. Dessa forma, não havendo empatia, e o já sentimento de impunidade, deixa livre a prática da intolerância.   Outrossim, destaca-se a discriminação travestida de opinião pessoal. Isso porque, de acordo com o Instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE) no Brasil 65% das pessoas estão conectadas a internet, e este dado, mostra que as pessoas a utilizam amplamente e ao mesmo tempo alerta para o possível numero de contas não verdadeiras que podem ser criadas. E como resultado há discursos ofensivos utilizando-se desse recurso e com a justificativa de opinião pessoal.   E evidente, portanto, que o combate acerca do discurso de ódio e intolerância nos meios virtuais, deve permear sobre a sensação de impunidade e os discursos disfarçados. E para isso, a união de Ministério da tecnologia e as universidades pode buscar desenvolver mais tecnologias de monitoramento virtual das redes sociais, para buscar erradicar o esteriótipo de "terra sem lei". Assim como, campanhas de conscientização no próprio meio digital, poderão incentivar mais opiniões pessoais respeitosas, a fim de, criar cordialidade entre usuários. Para que, o ambiente das redes sociais mantenham as ideias originais de seus idealizadores.