Enviada em: 02/09/2018

As crianças do mundo contemporâneo preferem jogos eletrônicos e quase não praticam jogos esportivos "saudáveis". Isso pode prejudicar a formação intelectual do adolescente, deixando-o alienado da verdadeira realidade. Através de videogames, as empresas conseguem faturar cada vez mais sobre os jovens, catalogados por eles como "viciados em eletrônicos".      Os adolescentes sempre preferem os jogos que envolvem violência do tipo tiro, ação e corrida para sobrevivência. Esse alto percentual de jovens que preferem esses estilos de jogos é provocado, por parte, pela mídia, que na maioria dos cartazes e propagandas sempre enfatizam tais jogos, como GTA, Counter-Strike, Call o Duty e Crys. Existem diversos casos de jovens que passavam dias trancados no quarto, e depois saíam matando pessoas, pensando que estavam num jogo virtual.    As crianças que ficam jogando esses games que não pertencem a sua respectiva faixa etária correm o risco de serem induzidas a praticar o que o seu personagem virtual vive. Tal comportamento pode ser desencadeado, pelo fato de que ela não têm formação e maturidade intelectual suficiente, para entender que o que ela vive "dentro da tela" não é similar a sua vida "fora dela".     Seguindo essa linha de pensamento, para que o cenário atual mude para melhor, é necessário aplicar medidas preventivas, como a fiscalização rigorosa da venda de jogos respeitando a faixa etária estabelecida na sua capa. Os pais ou responsáveis devem acompanhar de perto qual jogo que seu filho está jogando e pesquisar sobre o jogo para saber qual o seu objetivo.