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Enviada em: 25/10/2018

Representando uma tendência mundial, os jogos eletrônicos são um dos passatempos prediletos dos jovens; estes, passam horas por dia jogando, o que tem levado os cientistas a desenvolverem pesquisas, no intuito de desvendar os efeitos psicológicos causados pelos excessos.    Ainda não está provado que os jogos eletrônicos deixam os seus usuários mais agressivos, porém, à longo prazo, jogar quatro/cinco horas por dia, traz efeitos "colaterais" fáceis de serem identificados nos jogadores. Alimentação desregulada, miopia, tendinite, e devido à reclusão dos "players" em seus quartos, com seus computadores, transtornos psicológicos, como ansiedade, depressão e anorexia.    Por ser uma maneira "fácil" e muito interativa de passar tempo, os jogos vêm tomando lugar de brincadeiras ao ar livre, o que contribui com o sedentarismo - quando não se há uma limitação nesses períodos de diversão - portanto, os familiares e até mesmo amigos dos jogadores, devem convencer os mesmos a não jogar por longos períodos, a praticar esportes e se alimentar de maneira regulada.    Um outro ponto a ser tocado, é na proibição por certos pais, que não querem seus filhos jogando por n motivos. Os mesmos devem observar as classificações indicativas dos jogos, e caso os filhos possuam a idade necessária, devem ser liberados, porque afinal os jogos foram criados na intenção de divertir e entreter quem os possui, e isso deve ser um direito dos jovens.     Portanto, a população deve ser conscientizada através de propagandas em televisões e outdoors, que jogar não é maléfico, mas que assim como qualquer outra ação, em excesso, pode-se tornar algo ruim. Tal propaganda também deve ser efetivada em escolas, para que crianças e adolescentes também se conscientizem.