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Enviada em: 24/11/2018

O lazer está inserido no rol de direitos sociais garantidos pela Constituição Federal Brasileira, e o principal meio de diversão entre crianças e jovens, é o uso dos jogos eletrônicos, quer sejam os virtuais, quer sejam os consoles. Porém, a utilização exagerada desse passatempo acarreta resultados negativos em seus usuários, uma vez que os tornam viciados. De acordo com a Organização Mundial  de Saúde (OMS), a cada 100 jovens, 5 possuem transtornos psiquiátricos decorrente da quantidade de horas acima do limite ideal, diante das telas. Outro problema observado é o aumento da obesidade infantil e juvenil, isso porque eles fazem suas refeiçoes ali mesmo, diante do computador ou videogame, e essas calorias extras não são queimadas na mesma proporção em que são ingeridas por falta de atividade física. Todavia, conforme estudos de Psicólogos e Educadores, esses entretenimentos em boa media podem até desenvolver habilidades benéficos nos jogadores, tais como: aumento da concentração, raciocínio lógico e abstrato e o aprimoramento da linguagem, mas como já explicitado, o grande mal reside na compulsividade, no exagero. Por fim, a prevenção dos fatores maléficos causados pelos jogos eletrônicos, é de responsabilidade dos pais, que precisam alertar seus filhos quanto ao exagero. E assim, não deixá-los perder o foco de outras atividades, que também necessitam ser incluídas em seu dia a dia: como as escolares que iram manter a mente deles na vida real e a prática de esporte com uma alimentação saudável, a qual irá solucionar o segundo problema em relação ao sobrepeso.