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Enviada em: 27/03/2019

Videogame: a doença             Em 1972 foi criado o primeiro videogame do mundo, a partir daí esse tipo de tecnologia passou por diversas evoluções e apresentaram diferentes tipos de jogos, incluindo os mais pacíficos aos mais violentos. Entretanto, os videogames são utilizados como um método de distração e divertimento, porém influenciam os jovens em suas escolhas sociais.               Primeiramente, entende-se que os vícios pelos videogames passou a ser reconhecido como uma doença pela OMS(organização mundial de saúde), pois assemelha-se fortemente com um vicio qualquer, visto que os usuários passam a preferir o videogame, a qualquer outra atividade e por isso deixam de desenvolver outras possíveis habilidades.           Ademais, a prática de jogos onlines demonstra uma válvula de escape para crianças e adolescentes que sofrem de depressão ou por se sentirem sozinhas, contudo permanecem nesta atividade sem conseguir sair da frente da tela do computador, apesar das consequências negativas, como doenças que poderão se desenvolver nos ossos, além de prejudicar a saúde pela falta de exercícios físico.              Portanto, de acordo com os dados supracitados, o governo brasileiro deveria oferecer ajuda psicológica gratuita, através de psicólogos e psiquiatras, para as pessoas que jogam videogame e o utilizam como uma válvula de escape para depressão e solidão, afim de que esses problemas sejam solucionadas, resultando numa diminuição de tempo dessa ação, precavendo as doenças que poderiam ser caudadas, como a osteoporose, e consequentemente melhorando a saude dos usuários; outrossim, a mídia juntamente como o governo teriam de promover campanhas nas plataformas visuais como televisão e redes sociais, com a finalidade de influenciar a família a controlar o tempo de uso, por meio de regras, afim de que os jogadores deixem o vício de lado e passem a desenvolver outras atividades. E, assim os videogames passaram a deixar de influenciar os jovens nas suas escolhas sociais.