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Enviada em: 26/03/2019

Será que o problema são os jogos?    Iniciada em meados do século XX, a Terceira Revolução Industrial foi derradeira para que a tecnologia abrangesse a modernização da indústria e sociedade, com a criação desde máquinas até computadores. Incluídos no desenvolvimento, os jogos eletrônicos ganharam grande espaço na vida das pessoas. Por ser um grande atrativo ao público jovem, sendo 85% dos ingressados no ensino médio, eram considerados apenas como “entretenimento”, contudo, por meio de estudos, comprova-se a utilidade dos jogos nos desenvolvimentos mentais e participação no ramo laboral.   De maneira idêntica, seguindo os princípios de Steve Jobs, o mundo é movido por meio da tecnologia, afirmando a situação de que, na contemporaneidade, as partidas, principalmente virtuais, facilitam na estimulação de aprendizados e evolução de habilidades, comprovado pelo estudo de Victor Azevedo, graduado pela Universidade Veiga De Almeida, em que diz que jogos como 2048, Tetris e Candy Crush incentivam a capacidade estratégica, assim como outros que colaboram para a compreensão de marketing e design. Além disso, o aprendizado de outras línguas, como inglês, é muito utilizado por meio dos jogos.   Outrossim, a transformação de um “passatempo” em profissão vem tornando-se cada vez mais comum. Campeonatos de diversas plataformas digitais vêm ganhando conhecimento maior da população de tempo e tempos. Com fases sendo disputadas pelo mundo todo e recompensas que variam entre um troféu até 150 mil dólares, como no Cyberathlete Professional League (CPL), a alternativa como ofício é ainda mais habitual.   Indubitavelmente, benefícios são encontrados para a prática dos jogos eletrônicos, todavia, é indiscutível a necessidade da disponibilidade de informações, por meio da mídia, juntamente do Ministério da Saúde, aos pais e jogares, apresentando os riscos que são ocasionados pelo vício, como depressão, sedentarismo e até mesmo distúrbios mentais. A moderação sempre é bem-vinda, mesmo na tecnologia.