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Enviada em: 27/03/2019

Videogames: aliado ou inimigo dos jovens?          Muito se tem discutido acerca da influência dos jogos eletrônicos na vida dos jovens, mas poucas pessoas sabem como o uso desses jogos realmente afeta a vida de adolescentes. O uso moderado e fiscalizado promove o desenvolvimento da criatividade, agilidade no raciocínio e desenvolvimento de melhorias em ações cognitivas. Porém, o uso exagerado e a utilização de jogos de faixas etárias não apropriadas podem levar, segundo estudos, à obesidade, sedentarismo e menor controle emocional e cognitivo, fazendo com que jovens fiquem cada vez mais violentos e impulsivos.       Além disso, pesquisas realizadas pela Indiana University School Of Medicine, nos Estados Unidos, em 2011 efetivaram a ideia de que jogos violentos de faixas etárias inadequadas são prejudiciais. Após o prazo das pesquisas, jovens mostraram alteração negativa na parte frontal do cérebro, que realiza o controle emocional e cognitivo. Sem mencionar a associação feita por alguns psicólogos e psiquiatras entre videogames e atentados violentos realizados por essas jovens pessoas contra cidadãos da mesma faixa etária.           Ademais, estudos relacionam a obesidade e sedentarismo ao tempo excessivo gasto com esses videogames, considerando que a maiorias dos adolescentes jogam seus jogos sentados e subistituem o tempo que poderiam estar se exercitando e realizando atividades ao ar livre para realizar essa prática.      Para mudar essa realidade, é preciso que a Secretaria de Educação de cada município realize palestras conscientizando jovens da importância de utilizar seu tempo livre para praticar exercícios físicos e reduzir o tempo que joga, considerando que jogos estimulam o cérebro, mas com moderação. E por fim, que a mídia brasileira, através de comerciais, conscientizem os pais desses adolescentes da importância da fiscalização do conteúdo e do tempo de acesso, em jogos, desses jovens.