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Enviada em: 27/03/2019

É normal ver crianças e adolescentes usando celular ou vídeo games como primeira opção de brincadeira ou mesmo como refúgio para dias tensos. Dessa maneira, deve se ver os se ocorre malefícios que essa obsessão traz para esses indivíduos, como: violência, o vício e desvalorização com os estudos, trabalho, famílias e outros.    Nota-se que, cada vez mais, que os games estão presentes na vida dos jovens, atraindo benefícios à medida que eles ajudam no desenvolvimento de habilidades como o raciocínio lógico e aprendizado. No entanto, consta-se que o uso imoderado pode trazer malefícios, visto que, segundo a OMS, indivíduos que se restringem ao uso excessivo de aparelhos eletrônicos têm 50% mais chances de desenvolverem obesidade e problemas crônicos.    Constantemente, o jovem tem tornado o habito de jogar no celular, nos consoles ou no computador, cada vez mais comum. Porém dependendo do jovem essa atitude pode trazer consequências ruins. Um jovem estável emocionalmente, possui noção o suficiente para não se deixar influenciar com os temas abordados em jogos como o “Free Fire” um jogo de tiro, cujo o objetivo é matar o maior número de jogares e sobreviver até o final, porém algumas pessoas se deixam influenciar, causando atrocidades como o caso Suzano, na escola.      Fica evidente, que os games modificaram a vida dos jovens e, para que os benefícios não sejam ultrapassados por deve haver um maior controle. Sendo assim, é necessário que o Ministério da Educação, com o apoio das famílias, realize projetos nas escolas, por meio de debates e palestras ministrados por psicólogos e pedagogos, mostrando os riscos e malefícios do mal-uso dos eletrônicos. É necessário que os pais atuem regulando o acesso de seus filhos aos jogos em questão de faixetaria entre outros para que, assim, haja uma melhora na qualidade de vida dos indivíduos.