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Enviada em: 20/04/2019

O poder da oratória, concedido aos seres humanos, única espécie dotada pela razão, sempre foi um importante instrumento na persuasão, fundamental para evolução humana. Já no século XVII, os sermões Padre Antônio Vieira evidenciavam essa realidade. Entretanto, isso não é prerrogativa legal com ênfase na prática, o que tem crescido de forma exponencial à dependência excessiva por jogos eletrônicos e somente ações contrárias podem frear essa inercial problemática. Nessa ótica, mediante à esfera social, destacam-se dois aspectos: o individualismo categórico e aos impactos comportamentais.     Primeiramente, é indubitável que a individualidade constitucional seja um dos principais causadores dessa repressão virtual. Tal  contraste é expelido por jovens, em sua maioria, obterem sistema técnico-informacionais ao longo de sua formação atrelados a reverberação de reações impulsivas, como um produto induzido na consolidação apurada de um conhecimento e, consequentemente portarem transtornos físicos, traumáticos e psicológicos, devido a uma determinada situação inserida no contexto social. Dessa maneira, forma-se uma sociedade alienada, pela falta de diálogo familiar, repulsiva à normas constituintes das interações sociais, históricas e morais, além da virtude: o vício excepcional, sendo argumento refletido na sociedade aristotélica.      Em última análise, nessa temática, são os impactos comportamentais de valores ético-morais, ainda como agente ativo dessa situação. Sob essa realidade justaposta, em consonância com o cientista Darwin e sua teoria determinista, disserta, que todo acontecimento é explicado pela relação de causalidade, inferindo-se a liberdade do ser. Analogamente a essa corrente iluminista, os jovens tornam-se propícios à dependência eletrônica virtual,  sustentados pela violência, um exemplo disso, são os casos de criminalidades presentes nas periferias e avenidas populares, liderados por facções perigosas, proferido pelo jornal nacional, segunda pesquisa divulgada pelo G1, principal portal de notícias.    Portanto, o Ministério da Educação e Cultura(MEC), deve com urgência, máxima dos aspectos educacionais, adotar estratégias psicopedagógicas para evitar o uso excessivo de jogos eletrônicos pelos jovens. Essa ação pode ser feita por meio de palestras e simpósios, as quais elucidem à importância de combatê-los, o que promove criticidade e educação digital no ambiente escolar. Ademais, com  a tentativa de incluir o poder da oratória proposto pelo Clero, só será concretizado pelo poder legislativo, por meio da elaboração de leis específicas, adotar uma postura mais engajada e efetiva no que diz a respeito do controle do uso de videogames eletrônicos.